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Cultura

Fogo simbólico chega a Pirajá e abre festejos do 2 de Julho em Salvador

 

Depois de sair da cidade de Cachoeira, passar por Saubara, Santo Amaro, São Francisco do Conde, Candeias e Simões Filho, o Fogo Simbólico da Independência da Bahia chegou neste domingo (1º), às 15h, no bairro de Pirajá, em Salvador. Na última parte do trajeto, o fogo foi conduzido pela atleta Sueli Carvalho.

 

Na manhã desta segunda-feira (2 de julho), o fogo será conduzido do Panteão erguido ao General Pedro Labatut, em Pirajá, em direção à Lapinha de onde parte o Desfile Oficial do 2 de Julho. O trajeto da tocha segue os pontos marcantes da história das lutas pela Independência da Bahia.

 

Em Pirajá, a tocha foi entregue ao chefe da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, Geraldo Abbenhusen, que representando o prefeito João Henrique acendeu a pira do Panteão. Em seguida, houve o hasteamento das bandeiras da Bahia, do Brasil e de Salvador ao som do Hino Nacional, executado pela Banda da Polícia Militar.

 

Para finalizar, o chefe da Casa Civil colocou os flores no túmulo do General Labatut. "É uma honra participar do evento que é uma grande oportunidade para os mais jovens conhecerem mais sobre a nossa história. Uma das características dessa festa é a intensa participação popular. Tenho certeza que amanhã veremos uma bonita festa cívica", afirmou Geraldo Abbenhusen.

 

A presidente da Fundação Gregório de Matos, Isa Maria Souza Silva, que representou o secretário de Educação João Carlos Bacelar, na cerimônia de hasteamento da bandeira, destacou a importância da festa para a preservação da memória da Bahia. "Apesar de ter sofrido mudanças, o 2 de Julho ainda é a festa cívica de maior participação popular na Bahia", afirmou a presidente da FGM, órgão responsável pela organização dos festejos.

 

O jovem casal Silvia Ferreira e Ademir Carvalho levou o filho e a sobrinha para verem a chegada do fogo simbólico. Nascidos e criados em Pirajá, marido e mulher acham importante mostrar ao filho a tradição da festa. Com mais de 70, a dona de casa Maria Ferreira prestigia todos os anos a festa. "É uma coisa bonita, animada, boa da gente ver", comenta.

 

Secom