Prefeitura Municipal de Salvador

Cultura

Salvador debate Cultura em IV Conferência Municipal

 

O debate na IV Conferência Municipal de Cultura de Salvador – realizada pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), nos dias 17, 18 e 19 de outubro –, foi finalizado com a apresentação de propostas de políticas públicas para a cultura; e a eleição dos delegados que representarão o município de Salvador na Conferência Territorial de Cultura da Bahia, que acontece nos dias 29 e 30 de outubro, em Lauro de Freitas e na Conferência Estadual, que será realizada em Vitória da Conquista, no período de 30 de novembro a 3 de dezembro.

 

Quatro representantes do poder público e sete da sociedade civil levarão as propostas territoriais a essas conferências. Eles foram eleitos democraticamente pela plenária – formada por todos os participantes da IV Conferência Municipal de Cultura –, que pela primeira vez pôde escolher também os representantes do poder público.

 

Os delegados eleitos são: Franciane Simplicio (Secult/FGM); Milane Melo (Secult/FGM); Bruno D'Almeida (Secult/FGM) e Gildete Ferreira (Secult/FGM) para representar o poder público. Já os representantes da sociedade civil escolhidos são: Paulo Magalhães; Marcos Peralta; Clarissa Cristina; Ubirajara Andrade Reis; Douglas de Almeida; Tiago Oliveira Nascimento e Mãe Lelia Maria dos Santos.

 

Os temas foram avaliados por três grupos (Expressões Artísticas e Transversalidade da Cultura; Gestão de Cultura, Redes Produtivas e Serviços Criativos; e Patrimônio e Memória), que apresentaram propostas para a Cultura no âmbito municipal e territorial.

 

Satisfeita com os resultados dos trabalhos da IV Conferência Municipal de Cultura, a presidente da FGM, Isa Maria de Souza Silva, enfatizou a importância da participação efetiva da sociedade civil no planejamento e discussão de políticas públicas que vão nortear o desenvolvimento cultural do município de Salvador. “Sem a participação popular, a elaboração das políticas públicas para a cultura não seria democrática”, finalizou.